Ginástica ritmica
História
Beleza, elasticidade, habilidade, graciosidade, agilidade, expressão artística. Essas são algumas das qualidades necessárias a praticante da ginástica rítmica. E todas elas são encontradas mais facilmente nas mulheres, únicas participantes da modalidade.
A GR, como é chamada, surgiu por volta da década de 1920, quando foram acrescentados novos exercícios e música à ginástica artística. Seu primeiro campeonato foi disputado em 1961, justamente um ano antes da Federação Internacional de Ginástica reconhecer a categoria. A estreia em Jogos Olímpicos aconteceu mais tarde, em Los Angeles 1984. A ginástica rítmica conta com provas individuais e por conjunto, na qual cinco ginastas se apresentam juntas.
Os aparelhos utilizados na GR são arco, maça, bola, fita e corda. Na apresentação de conjunto, a série deve ter dois minutos e quinze a dois minutos e trinta segundos. Já no individual, um minuto a menos. Desde a década de 50, quando chegou ao Brasil, a ginástica rítmica cresceu muito no País e, com isso, alcançou importantes resultados, especialmente com as medalhas de ouro da Seleção de Conjunto em quatro edições de Jogos Pan-americanos: Winnipeg 1999, Santo Domingo 2003, Rio de Janeiro 2007 e Guadalajara 2011.
Curiosidades
Nos Jogos Olímpicos Los Angeles 1984, as atletas de ginástica rítmica que mostrassem a alça do sutiã perdiam pontos. Logo depois essa regra foi abolida.
Clube feminino: a ginástica rítmica, assim como o nado sincronizado, abriga somente mulheres desde sua inclusão nos Jogos Olímpicos.
História da Ginástica Rítmica
É um esporte arte que empolga, motivado pela competição e desejo de chegar a perfeição. Ginástica Rítmica ou G.R., é uma modalidade especificamente feminina, encanta pelo fato de aliar a arte potencial do movimento expressivo do corpo, com a técnica da utilização ou não de aparelhos a ela característicos, somados a interpretação de uma música. É um esporte arte que empolga, motivado pela competição