gestão
DE SERVIÇOS
Aluna: Aline Kist
Fazer ou comprar? ». Este é o dilema típico de um processo de terceirização ou outsourcing. Mas a definição do conceito implica, antes de mais, a sua tradução. Entre as mais vulgarizadas incluem-se: «mandar fazer fora», o
«recurso a uma fonte externa», a externalização ou, muito simplesmente, a subcontratação. Considerando uma definição mais ampla, o outsourcing é um processo através do qual uma organização (contratante) contrata outra
(subcontratado), na perspectiva de manter com ela um relacionamento mutuamente benéfico, de médio ou longo prazo, com vista ao desempenho de uma ou várias atividades, que a primeira não pode ou não lhe convém desempenhar e
que
a
segunda
é
tida
como
especialista.
O conceito é particularmente útil para o gestor de uma empresa que, tendo de gerir recursos escassos, deverá concentrar energias no seu negócio principal e nas competências-chave da empresa (ou seja, aquilo que faz melhor do que a concorrência) e entregar o restante a parceiros especializados. Entre as áreas passíveis de outsourcing destacam-se as seguintes:
Planeamento e Estratégia: Nesta area, há disponível no mercado toda uma legião de consultores dispostos a ajudá-lo. As multinacionais da consultadoria especializadas em estratégia, poderão ter um custo demasiado elevado para uma empresa típica. Independentemente da opção que escolher negocie um contrato no qual a consultora não se limite a entregar um plano estratégico sem participar (em moldes a definir) na sua implementação. A melhor estratégia do mundo de nada servirá se não existir um envolvimento
das pessoas que a devem executar. Ainda nesta area há uma tendência alta no mundo empresarial é a dos administradores não executivos (que, em regra, apenas participam na definição das grandes opções estratégicas da empresa) e a dos gestores interinos. Estes são contratados, a título