Gestão

Planejamento Operacional

É a formalização por escrito, das metodologias de desenvolvimento e implementação de resultados específicos a serem alcançados pelas áreas funcionais da empresa – Planos de Ação – e devem conter, com detalhes, os:

Recursos necessários para seu desenvolvimento e implantação;
Procedimentos básicos a serem adotados;
Resultados finais esperados;
Prazos estabelecidos; e
Responsáveis por sua execução e implantação.

Considera-se então que existem três níveis de mudanças e são eles o estratégico, o tático e o operacional, ficando evidente que a maior mudança acontece no nível estratégico.
Também considera-se que aspectos como negócios, produtos ou serviços, objetivos, funções, tecnologias, estruturas e pessoas sofrerão mudanças, podendo ser isoladamente, em conjunto ou em sua totalidade.
Para tanto deve-se atentar para alguns fatores que as mudanças gerem melhores resultados:
Enquadramento das mudanças com os propósitos e os objetivos estabelecidos;
Treinamento e desenvolvimento da capacitação profissional interna;
Obtenção de recursos adicionais – se necessário, e melhor realocação dos existentes;
Desenvolvimento e agilização do processo na solução de problemas;
Melhoria nas relações entre as equipes;
Atitudes favoráveis dos executivos para o processo e o resultado das mudanças.

Empresa como Sistema
O Planejamento Estratégico trata a empresa perante a um ambiente e como tal devemos conceituar alguns aspectos da Teoria de Sistemas para facilitar.
Sistema é o conjunto de partes integrantes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuando uma função.
Elementos componentes de um sistema:
Objetivos – usuários do sistema ou do próprio sistema;
Entradas do Sistema – fornecem ao sistema os materiais, as informações e a energia para operação do processo;
Processo de transformação – processamento da entrada em um produto;
Saídas do Sistema