Gestão
Varejo em nossos pais vem apresentando uma transformação enorme, tornando –se cada vez mais competitivo. O setor, que já conviveu com altas taxas de inflação, vem aumentando e articulando um novo leque de estratégia que não estão voltadas apenas para redução de preços e custo.
Nesse setor se apresenta maiores empresas e fornecedores nas regiões Sudeste e Sul, com exceção de fornecedores de equipamentos eletrônicos, está preconizando mudanças estruturais importantes. Tais como: melhora no relacionamento em termos de cadeia de suprimentos, que passam a visar não apenas o âmbito comercial, preços e formas de pagamento. Aprimorando à utilização de tecnologia de informação, que harmonizam o padrão de gestão das empresas e seus graus de profissionalização. Atualmente, ocorre o emprego crescente de tecnologias poupadoras de mão de obra e melhor qualificação dos profissionais, fatores imprescindíveis para um setor que, muitas vezes, sofre com mão de obra menos qualificada e com alta rotatividade.
Comercio de veículos e as atividades supermercadista são os maiores segmentos de varejos, em volume de receitas. O ramo de hiper e supermercados, em particular, possui grande tendência de expansão, pois a relação entre população e território no Brasil ainda é inferior à verificada em países europeus , tais como França, Alemanha e Inglaterra e nos Estados Unidos.
Seguimento de bens são duráveis no Brasil é ainda fragmentado, apesar do processo de consolidação liderada pelos médios e grandes varejistas do mercado. As vinte maiores em presas do mercado, com grande concentração de lojas na mesma região. Entretanto, existe uma presença marcante de pequenos varejistas de alimentos e internacionais de varejo.
Tivemos uma revolução no comercio varejista, onde veio apresentar as taxas consideráveis de crescimento desde 2004. O desempenho acompanha, de certa forma, a evolução da atividade, o crescimento econômico e a elevação do nível de emprego e renda