Gestão social
A partir da Revolução Industrial organizou novas formas de produção, as quais estavam fundamentadas no Taylorismo e no Fordismo, cujos sistemas produtivos se caracterizavam na lógica produtiva da fragmentação na execução das tarefas nas indústrias e no controle sobre o tempo deste trabalho, o que intensificou a racionalidade do trabalho humano, fazendo com que o operário fosse uma extensão da máquina.
O Taylorismo e o Fordismo foram os grandes paradigmas pelos quais a indústria e o processo de trabalho firmaram sua hegemonia junto ao capital.
[...] cujos elementos constitutivos básicos eram dados pela produção em massa, através da linha de montagem e de produtos homogêneos: através do controle dos tempos e movimentos pelo cronômetro fordista e produção em série taylorista; pela existência de trabalho parcelar e pela fragmentação das funções; pela separação entre colaboração e execução no processo de trabalho; pela existência de unidades fabris concentradas e verticalizadas e pela constituição consolidação do operário-massa, do trabalhador coletivo fabril, entre outras dimensões (ANTUNES, 1998,p.17) Atualmente, com a globalização, a organização do sistema produtivo segue as regras do método Toyotista, que visa ao aumento da produtividade através da intensificação tecnológica, cujos elementos norteadores se consolidam na flexibilização e na polivalência nos processos de trabalho. O operário passa a operar várias máquinas concomitantemente. É o profissional polivalente, tornando-se mais lucrativo ao capital. [...] o toyotismo mistura com o taylorismo trabalhos de diferentes graus de qualificação, adaptados a uma fase mais complexa da produção. Não responde a peculiaridades culturais asiáticas, mas a traços universais da economia capitalista e, por isso, tem sido assimilado rapidamente por outros países