Gestão Social

Gestão social no âmbito nacional a começar pelos municípios do Brasil

A gestão social será de uma importância muito grande neste século e será a problemáticas das diversidades práticas, principalmente no interior de nosso país. E esta nova forma de gestão enfatiza uma natureza tão complexa e numa dupla dimensão: organizacional e societária.
A gestão social tem sido um termo muito tratado nos meios acadêmicos. Assim reside uma inovação considerável para a disciplina administrativa com uma gestão sem finalidades econômicas, contrariando o desenvolvimento das técnicas e metodologias gerenciais em administração. Tudo o que não é gestão tradicional passa então a ser visto como gestão social. Ela e o terceiro setor são os novos padrões de relações entre Estado e sociedade.
A administração clássica introduzida por Fayol encerra a gestão a partir de quatro processos gerenciais básicos: planejamento, organização, direção e controle.
O comprometimento das pessoas explicaria a gestão por competência introduzida na organização de hoje.
A gestão organizacional ou social distingue-se de pelo menos duas outras: a gestão estratégica ou privada e a gestão pública. Então a gestão social estaria inserida na estratégica e pública.
O grande desafio seria a operacionalidade, despertando assim grandes interesses no âmbito acadêmico das escolas de gestão.
Por falta de referências teóricas e metodológicas ou ainda por opções ideológicas não são poucas as articulações organizacionais que geralmente são desastrosas.
Superar uma cultura política tradicional no mundo das organizações sociais e entre a sociedade civil os poderes públicos que realmente estimularam a real potência dos grupos implicados.
A nova gestão exige novas democracias e diálogos entre a sociedade. Em limites municipais os gestores são agentes chaves desses processos de fortalecimento dos espaços públicos.
Os envolvimentos dos cidadãos na seleção de representantes políticos e em grande amplitude o voto será a