Gestão participativa na educação básica família e comunidade
Nos dias atuais, a escola vem sendo questionada acerca de seu papel ante as transformações políticas, sociais e culturais do mundo contemporâneo. A escola de hoje enfrenta tantos desafios que a grande maioria não consegue alcançar as metas por elas traçadas, que visam um ensino de qualidade e uma instituição escolar voltada de fato para o processo ensino-aprendizagem de seus alunos. Ela continua com estruturas administrativas muitas vezes, a sua transformação tão almejada e tão cantada na teoria. Enfrenta ainda a limitação da autonomia, embora já exista legislação que garanta esta autonomia, enfrenta controle de poder, enfrenta desafios de competência técnica, embora seus professores estejam graduados ou concluindo graduação, enfrenta problemas de falta de pessoal, de autonomia financeira e enfrenta ainda, as estratégias político-econômicas, embora os discursos oficiais digam que educação é prioridade governamental.
É, portanto, importante que a escola tenha uma gestão democrática e participativa para sua organização, sendo a mesma relevante para uma construção coletiva sob uma nova proposta de administração e de formação de cidadãos . O que deve ser objeto de análise, não é unicamente abordar aspectos relacionados a administração escolar, e sim, em alargar e redefinir o conceito de escola, aos modos individuais e grupais de sua atuação, reconhecendo e reforçando sua autonomia, promovendo a associação entre a escola e a comunidade na formação de profissionais que possam participar de modo ativo e eficaz na organização e gestão do trabalho na escola.
Hoje um dos grandes desafios que as escolas enfrentam á a participação e mobilização de família e comunidade no universo escolar.
Assim precisamos refletir sobre a transição dessa nova administração, o que exige uma escola que tenha recursos e mecanismos eficientes e capazes de permitir a implantação de novas idéias pedagógicas e