Gestão Hospitalar
As instituições hospitalares caracterizam-se por sua complexidade e magnitude no sentido estrutural e funcional, exigindo a participação de diversos profissionais para o seu bom funcionamento.
RESUMO
As instituições hospitalares caracterizam-se por sua complexidade e magnitude no sentido estrutural e funcional, exigindo a participação de diversos profissionais para o seu bom funcionamento. Nesta conjuntura, o presente artigo objetiva discutir a aplicação da gestão de projetos nestas unidades. Para tanto se desenvolveu um estudo bibliográfico descritivo com consultas a literatura pertinente, englobando aspectos da melhoria na competitividade e gestão dos aspectos ambientais destas instituições. Observou-se que estas instituições requisitam de planejamento prévio de suas ações, de modo a se estabelecer uma logística de informação e coordenação entre as equipes técnicas, aumentando o rendimento de atividade e mitigação de custos.
Palavras chaves: Gestão de projetos. Hospitais. Aspectos ambientais. Competitividade. Análise conceitual.
1. Introdução
Ao longo da história humana, os maiores problemas de saúde que os homens enfrentaram sempre estiveram relacionados à natureza da vida em comunidade. Tornando-se o crescimento populacional, uma das variáveis mais importantes para a saúde pública, surgindo uma demanda crescente de pacientes em busca de serviços saúde (SILVAet al, 2006).
A princípio estes pacientes eram tratados em suas residências, surgindo posteriormente centros de atendimento populacional, criados por igrejas a fim de acolher esta demanda. Desta forma, surgiam as primeiras versões de unidades de saúde, denominadas de hospitais, no latim significando lugar onde se hospedam pessoas (ROSEN, 1994).
Atualmente, apresentam–se como instituições complexas onde se observam atividades gerenciais e técnicas com ações