Gestão estratégica
* Introdução: |
Engana-se quem acha que economia doméstica é atributo de dona-de-casa. Aliás, “dona-de-casa” é uma expressão meio anacrônica em nossa sociedade contemporânea, onde espaço ocupado por mulheres e o homens têm se equiparado em praticamente todos os campos de atuação (da administração de lares a cargos executivos em empresas multinacionais).
Em todo caso, mulher ou homem, tem muita gente arrancando os cabelos para não entrar no cheque especial no final do mês. É muita despesa pra pouco salário. Tem certeza?
Tome cuidado com um dos equívocos mais freqüentemente cometidos pelos “tesoureiros do lar”, conforme apontam especialistas: encontrar um fator externo é a maneira mais fácil de se isentar da responsabilidade pelo saldo negativo no banco.
Não que os salários não devessem ser melhorados, mas perder alguns neurônios aplicando alguns conceitos básicos de economia doméstica em suas finanças pode ajudar (e muito) a minimizar ou até mesmo reverter resultados desfavoráveis ao seu bolso.
O conselho vale também para aqueles que, após pagarem todas as contas do mês, ainda conseguem poupar dinheiro. O saldo positivo poderá ser aumentado e (por que não?) alavancado em aplicações financeiras, como a caderneta de poupança ou planos de previdência privada, por exemplo. Pecar pelo excesso, neste caso, vale a pena.
Vamos analisar alguns conceitos básicos de economia doméstica e dicas sobre como melhorar os resultados da sua balança comercial pessoal e domestica.
Pretendemos oferecer as empresas uma respiração financeira para seus parceiros (funcionários) para que estes possam sem preocupações e angustias desenvolverem todo o seu potencial no seu posto de trabalho. Um parceiro individado ou com problemas financeiros não consegue desenvolver todo o seu potencial e produzir bem. Esta situação leva-o a perda de sono, a falta de apetite, a angustia, ao medo, a insegurança, aos problemas familiares e conseqüentemente