Gestão educacional
Isso supõe que o mais favorecidos ajudem os menos favorecidos, gerando uma espécie de mutualismo. Isso girando em torno do lema que a educação seria o alivio da pobreza que sobrepõe outro lema de que a educação gera competitividade.
Essa educação para a competitividade insistia na defesa da autonomia, a competitividade espúria, pela causa dos rebaixamentos de salários. Sendo que o capital era/é o dilema para elevar a qualificação media dos trabalhadores e ter o controle sobre eles. Ou seja, a educação torna-se responsabilidade individual sempre voltada para a empregabilidade e controla as rebeliões por parte da globalização.
A autora cita também que a educação foi concebida como salvacionista e redentora, sendo a solução de problemas econômicos e aliada a administração de conflitos. Pois só estariam adequados a competir no mercado de trabalho aqueles que se adequassem aos moldes propostos por grandes agências internacionais – pedagogia do capital.
Tendo os moldes e países para se espelhar, os países em desenvolvimento poderiam alcançar as condições da competição do mercado, aumentar a produção e superar as condições de pobreza. Sob a pressão de ser esquecido no mercado globalizado, caso não conseguisse alcançar as expectativas dos países maiores. Sendo a educação não o meio de superar a pobreza ou favorecer a população, mas sim de criar a