Gestão do conhecimento
Introdução
Nas últimas décadas, as organizações tanto privadas como públicas, que de forma crescente passaram a se conscientizar da importância da revisão dos modelos de gestão. É nesse contexto que a Gestão do Conhecimento se transforma em um valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas. Não é de hoje que o conhecimento desempenha papel fundamental na história. O conhecimento não é puro nem simples, mas é uma mistura de elementos, é fluido e formalmente estruturado, é intuitivo e, portanto, difícil de colocado em palavras ou de ser plenamente entendido em termos lógicos. Segundo Davenport e Prusak (1998) “O conhecimento pode ser comparado a um sistema vivo, que cresce e se modifica à medida que interage com o meio ambiente”.Os valores e as crenças integram o conhecimento pois determinam, em grande parte, o que o conhecedor vê, absorve e conclui a partir das suas observações.
Dezembro/2011
Conceitos de Conhecimento Segundo Takeuchi e Nonaka a passagem para o conhecimento elevou o paradoxo, de algo a ser eliminado e evitado, para algo a ser aceito e cultivado. As contradições, as inconsistências, os dilemas, as dualidades, as polaridades, as dicotomias e as oposições não são alheias ao conhecimento em si é formado por dois componentes dicotômicos e aparentemente opostos – isto é, o conhecimento explícito e o conhecimento tácito. O conhecimento explícito pode ser expresso em palavras, números ou sons, e compartilhando na forma de dados, fórmulas científicas, recursos visuais, fitas de áudio, especificações de produtos ou manuais. O conhecimento explícito pode ser rapidamente transmitido aos indivíduos formal e sistematicamente. O conhecimento tácito, por outro lado, não é facilmente visível e explicável. Pelo contrario, é altamente pessoal e difícil de formalizar, tornando-se de comunicação e compartilhamento dificultoso. As intuições e os palpites
subjetivos estão sob