Gestão do conhecimento
O mercado hoje em dia tem como prioridade e vantagem duradoura o conhecimento, definindo a empresa como criadora de conhecimento. Mesmo com a geração de conhecimento nas empresas, muitas delas não sabem como explora-lo e utiliza-lo como vantagem estratégica com seus concorrentes. Grandes empresas se tornaram famosas por responder rapidamente aos clientes, criar novos mercados, desenvolver novos produtos e dominar as tecnologias emergentes, conquistando tudo isso com uma abordagem diferenciada do conhecimento. Talvez para um empresário ocidental, uma ideia diferenciada é encarada como estupida ou inútil, que na realidade são instrumentos altamente eficazes para criação de novos conhecimentos. Muitos administradores, já encaram esses tipos de ideias de forma natural e sabem reconhecer a qualidade de uma ideia inovadora. É preciso reconhecer que a criação de um novo conhecimento não se refere apenas ao processamento da informação, ao contrário, é preciso explorar as novas ideias com frequência e dar espaço aos palpites de todos os empregados da empresa, tornando-os disponíveis para teste. É importante não considerar uma empresa como uma máquina, e sim como um individuo vivo, pois precisa de um sentido para algo se tornar real. Para a inovação de um processo, um único indivíduo pode levar anos para unir suas ideias, se for compartilhada antes com todos os envolvidos na empresa, a mesma pode ser inovadora o quanto antes. Como por exemplo, Ikuko Tanaka, criador da maquina de pão e obteve seu conhecimento tácito, ou seja, sua máquina ainda estava faltando algo para funcionar corretamente, até que ao observar o chef dos padeiros de um hotel em Osaka, que tinha como habilidade esticar a massa para a produção do pão, isso fez com que através da observação, imitação e prática adquiriu seu próprio conhecimento tácito, completando a inovação da máquina de pão. Para toda essa fabricação houve um espiral de conhecimento: primeiro