Forças e demandas do cotidiano profissional
PÓLO
SERVIÇO SOCIAL
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
FORÇAS E DEMANDAS DO COTIDIANO PROFISSIONAL
PROFESSORA À DISTÂNCIA
PROFESSORA TUTORA PRESENCIAL
IVINHEMA/MS
ABRIL/2013
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem o objetivo de apresentar de forma clara a criação dos Conselhos de fiscalização, a relevância e os principais aspectos do exercício do Serviço Social, esclarecimentos sobre a realização de terapias que não constituem atribuição do Assistente Social e os problemas e desafios encontrados pelo profissional em seu cotidiano.
Será possível acompanhar as lutas enfrentadas para a criação dos Conselhos de fiscalização, os quais eram em seus primórdios, autoritários e através de movimentos e debates foi possível uma grande mudança. As mudanças que as Legislações do Código de ética e da Resolução nº 596 também sofreram no decorrer do tempo. E por fim, as grandes dificuldades enfrentadas pelo profissional, os quais, muitas vezes, fazem com que não haja entusiasmo para o exercício da profissão.
FORÇAS E DEMANDAS NO CONTEXTO DA ELABORAÇÃO DA LEI 8.662/1993
Os Conselhos de fiscalização foram criados juntamente com a regulamentação de profissões e ofícios considerados liberais, pelo Estado. Eram basicamente corporativos, controladores e burocráticos. Em seus primórdios se constituíam como entidades autoritárias, pois não primavam a aproximação com profissionais da categoria respectiva e nem se constituíam num espaço coletivo. A fiscalização era restrita à inscrição profissional e ao pagamento do tributo devido. Através do reflexo da perspectiva vigente da profissão, que se orientava por pressupostos neutros e despolitizados em relação à economia e a sociedade, a concepção conservadora caracterizou os conselhos nas primeiras décadas, sendo que a mesma também estava presente no Código de