Gestão do Conhecimento

Aspectos Instrisecos (Gestão do Conhecimento)

Sabe-se que o conhecimento e a informação servem de base para que as empresas sejam altamente competitivas no cenário em que se encontram atualmente. No segundo capitulo deste livro são apresentados alguns aspectos instrinsecos de gestão do conhecimento para que as Organizações possam utilizar em seu planejamento estratégico.
Segundo Coo (1988) a informação é usada para atuar em três cenários distintos pelas empresas de conhecimento, sendo eles: sensemaking ou construção de sentido, criação de conhecimento – por meio da aprendizagem organizacional, tomada de decisão – com base no princípio da racionalidade limitada de Herbert Simon.
A construção do sentido utilizada no livro permite que uma noção do que é a empresa seja compartilhada entre os membros que a compõem. Buscando com isso, alinhar os objetivos dos colaboradores com o da Organização e assim, garantir que a mesma esteja preparada para as constantes mudanças mercadologicas e continue prosperando perante as outras.
Para tanto é fundamental a busca contínua por informações no ambiente externo, o que permitirá a compreensão das tendencias mercadológicas, trazendo aspectos positivos para ascenção do negócio da empresa.
Na etapa da criação do conhecimento, as organizações devem fazer todo um processamento com as informações obtidas, afim de que as mesmas gerem novos conhecimentos por meio da aprendizagem organizacional.
Dessa forma, o conhecimento gerado, será bem interpretado pelos colaboradores e fará com que a empresa prospere em seu negócio, criando ou inovando assim, seus produtos ou serviços.
A última etapa consiste no processo decisório, no qual segundo Chiavenato (2000) nasceu com Hebert Simon, definindo- o como o processo de análise e escolha entre as alternativas disponíveis de curso de ação que a pessoa deverá seguir. Choo (1998) acrescenta ainda que tais processos deverão seguir normas e regras quando realizados dentro da