gestão do conhecimento
Sveiby (1998, p. 09) afirma que durante muito tempo esses ativos não foram contabilizados pelos modelos contábeis tradicionais, isto por “não se tratar de tijolo, cimento, nem dinheiro; ou seja, não são concretos, palpáveis. Todavia, esses ativos invisíveis, intangíveis, não precisam ser nenhum mistério. Todos têm sua origem no pessoal de uma organização”.
Diante de tantos processos que urgiram reestruturações, novos cenários políticos, catástrofes sociais, reestruturação de países e emergência de novas potências econômicas, o mundo do trabalho também precisou se reconfigurar e as empresas começaram a investir em processos de gestão integrada que promovem maior aprendizado tanto intra quanto interorganizacionais e permitem que novos conhecimentos apareçam e valorizem o patrimônio tangível das organizações.
A gestão do conhecimento aparece nesse cenário e sua proposta de identificação, maximização, codificação e compartilhamento de conhecimentos estrategicamente relevantes acaba por criar uma disposição favorável para o aprendizado constante e a valorização do capital intelectual nas organizações. Afinal, uma empresa que investe em
Gestão do Conhecimento acaba por assegurar que canais para a