GESTÃO DO CONHECIMENTO

V- COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL, CULTURA DA EMPRESA, GESTÃO DA MUDANÇA, LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO

Já vimos como as teorias sobre as organizações evoluíram, chamando a atenção para a importância das pessoas para o comportamento das organizações.

Sendo assim, uma organização é um organismo vivo que necessita adaptar-se e ajustar-se em permanência ao meio exterior. Temos inúmeros casos de empresas, outrora poderosas, que pura e simplesmente desapareceram ou foram compradas por novos “players”. Assim, tal como nos organismos vivos, uma cultura de complacência e falsa segurança é um perigo para o futuro das organizações.

Muitas vezes para criarmos o futuro nas organizações, temos que criar ou gerir disrupções no “status quo” existente.

Nos dias de hoje, a cultura empresarial e os gestores têm que se preparar para a gestão da mudança, liderando os gestores esse projecto disruptivo.

Segundo Peter Drucker, no século XXI, os gestores não irão gerir os colaboradores mas sim liderá-los, dado que em organizações cada vez mais complexas, nem sempre é possível ao gestor conhecer as áreas de responsabilidade dos seus dependentes na hierarquia.

Segundo Peter Drucker teremos então novos paradigmas de gestão no século XXI.

Transcrevemos agora um texto elucidativo sobre a mudança

“What´s so Bad about Equilibrium? (How the Laws of Nature Reflect the Laws of Business)

At first glance, a state of equilibrium would seem to be a highly desirable state for either the organism in nature or the organization in business. The problem in both cases, however, is that during a prolonged case of equilibrium, coping mechanism for dealing with dangers and crises become rusty. The environment in which an organism (or organization) lives is always changing. At times it is turbulent. Prolonged equilibrium dulls an organism´s senses and saps its ability to arouse itself appropriately in the face of danger.

In other words, organisms and ecosystems need disruption.