Gestão do conhecimento
Certos conhecimentos não servem mais para as empresas, porque determinadas áreas de trabalho estão desaparecendo. A escola necessita fazer com que o aluno mergulhe na abundância de dados disponíveis, que consiga dar soluções aos problemas apresentados. Os alunos não são orientados a dar soluções aos problemas que podem aparecer nas empresas, e na sua própria vida particular, de forma crítica, ou seja, a transformar a informação para solucionar o problema e com isso adquirir o conhecimento e a experiência.
A base do futuro As empresas estão valorizando o funcionário criativo, flexível, capaz de se adaptar rapidamente às mudanças, um problema para as escolas e universidades em prepararem o aluno para o trabalho. Reproduzir mecanicamente as informações, isso o computador faz melhor e mais rápido.
A necessidade de dominar sua área e muito mais...
Os estudiosos da Revolução Tecnológica afirmam que somente próximo de 2010 é teremos uma nítida idéia das profissões que irão morrer e as que irão sobreviver. As empresas tornam-se surpreendentemente interligadas, ganham vida e passam a concorrer socialmente com os trabalhadores e com uma grande vantagem: são gerentes, não possuem direitos trabalhistas, não recebem salários, estão disponíveis a qualquer momento para trabalhar.
As novas máquinas possibilitam mudanças nos modos de produção, e pelo que parece não levaram em consideração no seu trabalho o capital. Os novos meios de produção do sistema capitalista exigem trabalhadores mais alertas com capacidade de transferir conhecimentos de uma área para outra.
Trata-se de tendência para o futuro. Os professores terão que dominar um grande grau de conhecimento, dominar mais de um idioma por causa da globalização. É a era da polivalência no Brasil. Especificamente, não significa que, de imediato, as pessoas não-qualificadas ficarão sem ter o que fazer, mas, também, o processo está sento muito rápido e irá apanhá-las na contramão.