Gestão do conhecimento
1º etapa:
A Gestão do Conhecimento na Natura: o Brasil que Conhece o Brasil
Muito tem se falado sobre a importância da gestão do conhecimento enquanto prática que busca registrar, compartilhar e reter na empresa, os “fazeres” e os “saberes” exclusivos e que podem conferir valor e diferencial competitivo ao negócio.
Quanto mais informal for a empresa e intangíveis forem os ativos envolvidos até se chegar a um serviço ou produto final diferenciado, mais necessária e economicamente atrativa é a gestão do conhecimento envolvido.O desafio da gestão do conhecimento no Brasil é o país, antes de tudo, conhecer a si próprio.
Querelas do Brasil. Maurício Tapajós e Aldir Blanc O reconhecimento do valor e da importância do conhecimento para a gestão do negócio é intrínseco, por exemplo, ao próprio sistema de venda por relações, adotado como opção estratégica para comercializar os produtos da marca Natura. Desenvolveu-se, então, um portal de conhecimento, reunindo informações, conceitos e registros de conhecimento acerca das práticas do modelo comercial.
Criação e gestão do conhecimento A historia sobre a criação do termo gestão do conhecimento teve seu inicio com a automação, por volta de 1970, em que os sistemas de computadores eram denominados “processadores de dados”, pretendia-se com esta caracterização conduzir a noção de grupos de dados que alimentavam computadores e os quais processava-nos individualmente ou ainda em pequenos grupos.
Após esta fase iniciou-se um processo em que os dados estavam combinados com uma estrutura e rótulos, o que configurou o “processamento de informações”. A principal diferença desta fase com a anterior e que nesta os dados não eram gerenciados de forma isolada, tornou- se possível estocá-los em tabelas permitindo operações um pouco mais complexas.
Notadamente, tanto as especializações em negócios como nas pesquisas entre os acadêmicos, a ênfase dada à gestão do conhecimento aumentou rapidamente