Gestão do conhecimento - resumo
No século XIX, época em que Taylor iniciou seus estudos, a preocupação dos empresários era com o lucro obtido, ou seja, o funcionário não era valorizado, era tido como parte da engrenagem das máquinas.
Com o avanço da tecnologia e a globalização esse cenário se modifica, a sociedade antes industrial agora passa a ser voltada para a informação e o conhecimento.
A gestão do conhecimento de acordo com Koulopoulos (1997) é, basicamente, a capacidade de relacionar informações estruturadas e não estruturadas com regras constantemente modificadas e aplicadas pelas pessoas na empresa. Desse modo é possível perceber a importância da informação como base para o conhecimento.
Sendo assim, segundo Nonaka e Takeuchi (1997) existem dois tipos de conhecimento:
Conhecimento tácito: é aquele que está enraizado nas ações, experiências, emoções, valores ou ideais de um indivíduo, é o conhecimento implícito no ser humano, é intangível, não pode ser explicado com base na lógica.
Conhecimento explícito: é o que pode ser processado facilmente por um computador, ou armazenado num banco de dados, é o conhecimento formal da organização é exemplificado por organogramas, estatutos, missão etc.
Esses dois tipos de conhecimento, ainda segundo Nonaka e Takeuchi (1997), coexistem e podem interagir da seguinte forma:
Socialização: é o processo de compartilhamento de experiências entre indivíduo, o treinamento prático é um exemplo desse compartilhamento de conhecimento tácito.
Externalização: é o processo de conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito, através de metáforas, analogias ou modelos, por exemplo, um relatório para ser apresentado em um seminário.
Combinação: é o processo de sistematização de conceitos em um sistema de conhecimento, é a combinação de diferentes modos de conhecimento explícito, tais como a sumarização e categorização das informações que podem lavar à criação de novos conhecimentos.
A internalização é o processo de