Gestão de recusos humanos
A competitividade existe não apenas para demostrar como uma empresa compete em um determinado negócio, mas também se preocupa com a forma pela qual uma organização pode ganhar vantagem por um meio de competitividade distinto que existe não só nas atividades em si, mas também na maneira como tais atividades se relacionam entre si e com as atividades dos fornecedores e consumidores. Pode perceber que em todos os casos, para ser competitivo é importante assegurar tanto a qualidade como a quantidade de trabalhos.
O termo competividade sistêmica aparece ocasionalmente na discussão do desenvolvimento econômico e da industrialização para se referir aos fatores que influenciam os esforços das companhias individuais em serem organização competitivas no que se refere á moldura macroeconômica, á infra-estrutura, ás intervenções do governo.
O desenvolvimento dinâmico é, em primeiro lugar, baseado no dinamismo empresarial, e não na dependência das politicas governamentais, ainda que os sucessos e os esforços individuas possam ser ajudados pela habilidade de uma sociedade.
No nível microeconômico, as pessoas estão sob constante pressão da concorrência, submetida ás demandas, aos apoio ou ás críticas dos consumidores, além disso são orientadas para resultados, processo de qualidade ISSO. Atualmente os grandes executivos vivem sob enorme tensão, trabalham mais do que jamais trabalharam antes. Os mercados estão sendo velozmente desregulamentados e as incessantes fusões e aquisições impõem radicais mudanças estruturais e culturais ás empresas.
A competitividade é um conhecimento dependente e começa com a autocompetitividade, ou seja,