Gestão de Pessoas

Para desenvolver este trabalho selecionei os textos: “Uma empresa sem estrelas” e “ Qual é o Problema?”; partindo destes textos e traçando um paralelo entre a idéia central dos seus conteúdos e, a Gestão de Pessoas em nosso contexto de transição, verificamos o quanto de dependência foi desenvolvido em nós, em um chefe, um diretor ou qualquer outra designação que possamos atribuir a quem nos comanda, quem nos diz o que exatamente temos que fazer, retirando toda possibilidade de criatividade e autonomia, ou seja, estamos sempre esperando as ordens e qual o problema que temos que resolver. Sofremos da cultura do manda quem pode e obedece quem tem juízo, aprendemos a respeitar as “estrelas” e não mexer com elas sob o risco de punição, minimizando o nosso censo crítico.E por isso ficamos surpreendidos quando somos instados a compartilhar, dividir tarefas, descobrir os problemas ao invés de fingir que não existem, participar da tomada de decisões; atribuições requeridas numa nova cultura organizacional de gestão de pessoas.
No texto “ Uma empresa sem estrelas”, apresenta um modelo de gestão baseado em equipes multidisciplinares e autônomas, onde o trabalho de toda equipe é responsável pelo resultado, quer para compartilhar a vitória, o sucesso, bem como refletirem sobre os erros e fracassos. Outro destaque importante diz respeito ao fato de não haver paredes entre a área administrativa e a fábrica, essa separação entre o fazer e o pensar, entre o executar e o administrar, sempre valorizando o pensar, o administrar em detrimento do fazer e do executar, contribuiu fortemente para um processo de acepção e elitização de pessoas nas organizações, não permitindo a formação de um espírito de equipe que busca resultados coletivos de interesse de todos.
Já aprendemos que o que move o mundo são as perguntas e não, as respostas; o que precisamos nesta transição e introduzirmos essa prática em nossas atividades, construindo coletivamente num trabalho de equipe, as melhores