Gestão de mudanças
RESISTÊNCIA À MUDANÇA ORGANIZACIONAL – REFLEXÕES COGNITIVAS, COMPORTAMENTAIS E AFETIVAS
A resistência a mudança tem sido reconhecida há muito tempo como uma resposta inevitável e u fator importante que pode mudar no sucesso ou fracasso de qualquer mudança, principalmente numa organização. Embora se saiba que a resistência deva ser analisada com precisão e relevância por todos os gestores institucionais, uma vez que esse acompanhamento proporciona dados e informações aos seus gestores tanto no conteúdo quanto no próprio processo da mudança, antecipando muitas das suas razões e causa específicas. Essa gestão e verificação contínua pode promover o ambiente ideal para o planejamento de ações, bem como para a execução de medidas (e contramedidas) que se fizerem necessárias. Eliminar ou minimizar a resistência em programas de mudança é vetor de sucesso transversal para quaisquer outros processos de transformação empresarial.
Atualmente, as empresas mudaram de seus cenários estáveis e controláveis, hoje, estão em mercados em constante variação, cujo ambiente se mostra incerto, turbulento, imprevisível e incontrolável, devido a isso a percepção dessas mudanças é tão vital para as organizações. Velocidade, agilidade e flexibilidade viram armas indispensáveis, a fácil adaptação é vantagem a essas mudanças, sendo assim o sucesso da organização vai depender de sua resposta a tal necessidade. E essa mudança pode ocorrer de várias formas, seja por mercado, clientes, leis, entre muitos outros fatores.
Desta maneira, do ponto de vista individual, a mudança pode originar emoções e reações que variam do otimismo ao medo, podendo incluir ansiedade, resistência, desafio, energia, ambigüidade, entusiasmo, incapacidade, receio, motivação e pessimismo. A resistência deve ser considerada seriamente e merece consideração e atenção de todos os indivíduos de uma organização. A mesma tem sido reconhecia há muito tempo como uma resposta inevitável e um fator