Gestão de marketing
Texto: Gestão de marcas
Um projeto de marca no calor de uma fusão tem sempre o objetivo de assegurar a melhor mensagem para as principais audiências envolvidas o importante é definir o que deve ser mantido e o que deve ser combinado o que deve ser eliminado e o que deve ser criado de novo.
Quando a estratégia de negócios ainda não está definida.
A estratégia de marca deve ser reflexo direto da estratégia de negócios. Porém, existem algumas situações em que a estratégia de marca deve ser construída ainda antes que a de negócios esteja consolidada ou até mesmo definida.
Em um cenário tão turvo e arriscado, muitas vezes a melhor alternativa é definir o que NÃO queremos ser como marca. É fundamental construir a nova estratégia baseada nos valores mais arraigados e diferenciadores de cada uma das empresas, no caso de uma fusão, e respeitar e se alavancar sobre a cultura da empresa adquirida, no caso de uma aquisição. Em um cenário tão turvo e arriscado. Pensando que esta solução pode ser temporária e que a estratégia de marca se aprofunda à medida que a de negócios se consolida, é importantíssimo não adiantar movimentos futuros para os concorrentes ou gastar recursos e tempo com um cenário transitório. Deve-se dar uma resposta rápida para a marca no mercado, sem, contudo inviabilizar uma futura correção de rota.
Além disso, a construção da estratégia de marca tem um impacto fundamental no engajamento da alta liderança nos objetivos de negócio e pode ser uma ferramenta importante para motivar os colaboradores, dando-lhes gás e disposição para trabalhar pelos objetivos propostos.
Na pressa, a razão social vira marca.
Essa situação é arriscada, uma vez que a razão social invariavelmente não está preenchida de qualquer conteúdo, nem possui uma mensagem definida ou diferenciada. Do ponto de vista interno, pode gerar ruídos em um período de incertezas, demissões e ajustes estruturais.
Do ponto de vista externo,