Gestã do conhecimento

O conhecimento se destaca desde os tempos de Platão (428-347 a.C.) e Sócrates (470-399 a.C.) e hoje ocupa o centro das mudanças, as quais interferem diretamente em qualquer organização, pois é considerada a mais importante fonte de vantagem competitiva e sustentável de uma empresa.
Para melhor entendermos a gestão do conhecimento é preciso entender suas características básicas: conhecimento explícito, implícito e tácito. Onde existe uma interação entre essas características, chamada de conversão do conhecimento, a qual se divide em quatro modos: socialização, externalização, combinação e internalização, mais conhecido como SECI. Sendo que esses modos não são independentes, uma vez que suas interações produzem uma espiral chamada espiral do conhecimento.
Veremos também que atualmente as dimensões de conhecimento abrangem diretamente os recursos tecnológicos, trazendo uma nova perspectiva à sociedade da informação.
Contudo, o local onde a criação do conhecimento é compartilhada, chamado de “Ba”, influencia o ambiente com uma interação dinâmica.
Portanto, conhecimento é o assunto do momento e mesmo enfrentando barreiras a sua capacidade de direção aos acontecimentos promove o sucesso ou insucesso de uma organização.

A gestão do conhecimento-GC é um grande desafio dentro da prática empresarial, sendo uma visão integrada de todas as informações que uma empresa possui, seja de um simples banco de dados a uma habilidade profissional, se fazendo presente na vida dos profissionais que buscam destaque no mercado. As empresas modificam-se conforme o mercado necessitando de contradições de seus administradores para inovar, pois o conhecimento, aprendizado e interação são variáveis para cada individuo. Todos os conhecimentos que as pessoas possuem pertencem à empresa e podemos definir tácito.
Assim, podemos definir conhecimento explícito como formal, sistemático, fácil de ser comunicado, e que não pode ser expresso por palavras. Um exemplo é o banco de dados de uma