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As profundas transformações que atingem o mundo tem levado os estudiosos a pesquisar estratégias para adequar as atividades das empresas aos novos tempos. No artigo Cultura e Clima Organizacional como Estratégias de Impacto no Desempenho, as especialistas Lucimar Azevedo Rachel e Aretha Henrique Martins Salomão discutem modelos de ferramentas apropriados para enfrentar a complexa questão.
As autoras demonstram que as bagagens culturais individuais e suas relações no ambiente de trabalho devem ser o ponto de partida para as ações a serem desenvolvidas na tentativa de solucionar os problemas. Neste contexto, deve haver um perfeito equilíbrio entre as medidas a serem adotadas para que a gestão possa alcançar as metas pretendidas. È o que chamam de cultura organizacional.
E a cultura organizacional é fortemente influenciada pelo modo como cada um atua dentro da empresa. A isso denominam clima organizacional, que nada mais é do que “o grau de satisfação material e emocional das partes envolvidas”. A qualidade do desempenho de cada um vai depender da forma como tais conflitos são administrados pela gestão.
Afirmam que cultura e clima organizacionais se encontram intimamente ligados. Para se chegar a um clima desejável a empresa deve investir numa gestão de pessoas e ralações adequadas, “gerando um impacto positivo no desempenho”. E conseqüentemente na produtividade.
Concluem ser esse um dos desafios de estudiosos no milênio que se inicia: desenvolver planos de ação que estimulem a motivação do empregado nas funções desempenhadas e um conseqüente crescimento na produtividade.
Além de propor estratégias, o artigo tenta mostrar até que ponto cultura e clima organizacionais “estão significativamente associados ao desempenho profissional”.