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A terceirização ou outsourcing é uma prática que visa à redução de custo e o aumento da qualidade. Pode ser usada em larga escala por grandes corporações e é observada em empresas de telecomunicações, mineração, indústrias etc. Pequenas e médias empresas também podem se beneficiar dessa prática, uma vez que ela elimina burocracias internas. Apesar das várias vantagens, a terceirização deve ser praticada com cautela. Uma má gestão de terceirização pode implicar para as empresas um descontrole e desconhecimento de sua mão de obra, a contratação involuntária de pessoas inadequadas, perdas financeiras em ações trabalhistas movidas pelos empregados terceirizados, dentre outros problemas. Para amenizar os problemas causados pela terceirização, estão sendo criadas por empresas de software algumas soluções de sistemas informatizados para promover de forma mais eficaz o controle e a gestão da mão de obra terceirizada, sendo uma importante ferramenta para o departamento de recursos humanos das empresas que praticam a terceirização. Uma boa definição de “Terceirização” é que ela uma “Prática que permite a empresa abrir mão da execução de um processo e transferir para um terceiro, portador de uma base de conhecimento mais especializada, com o objetivo de agregar maior valor ao produto final”.
Esse termo, utilizado com muita ênfase no final dos anos 1990, entrou no século XXI como sendo uma “solução” empresarial para a tão buscada redução de custos operacionais. Podemos também concluir que o verdadeiro sentido da palavra terceirização é transferir uma determinada atividade para ser realizado por um especialista na área, o que se traduz em aumento de produtiva e melhor eficiência. Embora o uso da terceirização tenha como objetivo focar a empresa na sua atividade-meio, segundo legislação trabalhista vigente, na verdade o mercado em geral busca a redução de custos. Em curto prazo é o que realmente ocorre, porém em longo prazo o próprio futuro da empresa é