gestao do conhecimento
Governo de Minas Gerais
A implantação da Gestão do Conhecimento no Governo do Estado de Minas Gerais foi o terceiro case, apresentado pela Assessora-Chefe da Assessoria de Gestão da Informação da Subsecretaria de Gestão da Estratégia Governamental, da Secretaria de Estado do Planejamento e Gestão do Governo de Minas Gerais, Margarida Maria Souto Fantoni.
Margarida Fantoni falou sobre a implementação da Política Estadual de Gestão do Conhecimento, no âmbito da Administração Direta e Indireta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual de Minas Gerais. O objetivo geral dessa iniciativa, segundo ela, foi o de “agregar valor aos serviços públicos mediante a criação de uma ambiência favorável à geração, estruturação, compartilhamento e disseminação do conhecimento nos âmbitos interno e externo à Administração Pública Estadual”.
Os pilares básicos da política, de acordo com a assessora, foram o foco em resultados, em observância à estratégia organizacional, os processos internos, que carregam as informações relevantes “sobre” e “para” a organização, a infraestrutura tecnológica, “imprescindível para a racionalização e eficiência das iniciativas”, e as pessoas, já que, de acordo com ela, “a gestão do conhecimento é focada em comportamentos e atitudes”.
Tudo começou, segundo Margarida Fantoni, com um diagnóstico Informacional da Secretaria de Planejamento. Nesse diagnóstico foram detectadas oportunidades de melhoria no tocante à criação, codificação, disseminação, compartilhamento e utilização do conhecimento. Em seguida, foi elaborada a proposição de uma Política de Gestão do Conhecimento para a SEPLAG. Em seguida, ampliou-se o escopo para uma Política Estadual de Gestão do Conhecimento.
Em dezembro de 2012 foi editada a Resolução SEPLAG n. 55, que dispõe sobre a instituição da Política de Gestão do Conhecimento, no âmbito da Administração Direta e Indireta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo