Gest O
Profa. Msc. Lucimara Bianco
“Gurus” da Qualidade
Laura A. Hatanaka, 514.867
Barretos, setembro de 2014
Síntese
Se analisarmos os métodos defendidos por Willian Deming, Joseph Juran, Armand Feigenbaun, Kaoru Ishikawa e Philip Crosby, notaremos que eles sempre “batem nas teclas”: planejamento adequado, melhoria contínua, comprometimento da alta direção, ambiente de trabalho e foco no cliente.
Até o final do século XX, acreditava-se que o modelo de gestão ideal era o Fordismo-Taylorismo. O pensamento era de que o homem é uma máquina e que “quem executa não pensa e quem pensa não executa”.
No início do século XX, Henry Ford, após estudo de Frederick Taylor, adotou em sua fábrica a linha de produção. A doutrina fordista-taylorista aumentou o lucro das empresas. Nela continha métodos mais eficientes para produção que diminuem significativamente o valor final do produto e, consequentemente, aumentou a capacidade de produção (que na época era manufaturada) a uma quantidade jamais vista – foi muito importante para a revolução nos métodos de gestão. O problema é que olhava apenas para o lado da empresa e não do trabalhador. Ela obrigava os trabalhadores a fazerem repetidamente o mesmo movimento - o que acarreta a LER (Lesão por Esforço Repetitivo) – fora a carga horária exaustiva e ambiente de trabalho estressante.
A partir de certo ponto, onde houve o aumento da concorrência, o ambiente de trabalho era estressante e a rotatividade e o absenteísmo eram tão grandes a ponto de gerar prejuízo à organização, outros métodos de abordagem com o trabalhador e com o cliente começaram a ser estudados. Os cinco “gurus” da qualidade citados no primeiro parágrafo foram alguns dos que se destacaram nesse estudo.
O novo modelo de gestão, mais flexível e levando em conta todas as variáveis que formam o mercado, veio à calhar para aumentar o lucro ainda mais. Além de visar a diminuição das perdas e melhoria contínua no