Gest O Da Qualidade
Campus Caiapônia
Faculdade de Administração
Prof. Lindiorgenes
Acadêmicas: Karlla Katianny e Keila Goulart
Custos e Desperdícios na
Qualidade
Moreira (1998), citando Walton (1989), salienta a importância do conceito de “reação em cadeia”, quando diz que a melhoria da qualidade traz baixa de custos devido a redução do trabalho, dos erros, dos atrasos, dos empecilhos e proporciona, também, melhor uso dos materiais e do tempo de utilização das maquinas, obtendo, por sua vez, o aumento da produtividade, que gera aumento da participação do mercado em função da melhoria da qualidade do produto e da possibilidade de oferecê-lo a um preço mais baixo, possibilitando o incremento das chances de crescimento ou mesmo de permanência da empresa no mercado.
Em qualquer industria, seja ela produtora de bens ou serviços, as regras da concorrência estão englobadas em cinco forças principais: a entrada de novos concorrentes, a ameaça de substitutos, o poder de negociação dos fornecedores, o poder de negociação dos compradores e a rivalidade entre os concorrentes existentes.
Estratégias genéricas amplas, segundo, Porter
(1990):
• Liderar via custos
•Liderar via diferenciação
• Liderar via enfoque
Custos da Qualidade
De acordo com Robles Jr. (1996), os custos da qualidade podem ser subdivididos em duas macro categorias: Custos de controle e custos das falhas dos controles.
Custos de Prevenção
Ocorrem quando se busca prevenir problemas futuros. Custos de Avaliação
São especificamente voltados para o controle de qualidade. Custos de Falhas Internas
Ocorrem na medida em que são detectados erros na operação interna, como problemas com peças e materiais refugados ou retrabalhados.
Custos de Falhas Externas
Ocorrem quando o produto ou serviço defeituoso chega as mãos dos consumidores, ou seja, após sua entrego ao mercado.
Desperdícios na Produção
Segundo Robles Jr. (1996), a eliminação dos desperdícios esta intimamente associada a questão da