Gest O Com Pessoas
Quando converso com colegas, de diversas áreas de atuação, sempre surgem questões como: “… meu chefe não sabe o que eu faço…”, “… nunca recebo uma palavra de apoio do meu supervisor…”, “… se faço tudo certo, não fiz mais do que a minha obrigação, se faço algo errado o meu gerente não perdoa…”, etc. Então assim como eu, você deve estar se perguntando: – Existe liderança perfeita?
O volume de livros que leio sobre o tema liderança e como eles ganharam força nos últimos anos me levaram a crer que existe um modelo de liderança perfeito, mas alcança-lo não é uma tarefa fácil. Augusto Cury, James C. Hunter, Peter Drucker, Tom Peters e muitos outros, exploraram de maneira explicita ou implícita o estilo de liderança de Jesus. Ouso explorar mais uma vez esse modelo com reflexões, da minha experiência corporativa e observações pessoais, sobre algumas competências importantes.
Primeiro não basta o título de líder para que o grupo venha a obedecer automaticamente a todas as ordens recebidas pela pessoa que assumiu ao cargo. Faz-se necessário uma gama de competências para que o líder possa efetivamente liderar uma equipe. E esta começa pela influência, sem dúvida um líder não necessariamente é o chefe, o gerente ou o supervisor, mas aquele que consegue agregar todo o grupo de maneira natural e convergi-los a uma direção. Pessoas dotadas de influência usam a razão e o raciocínio lógico, para produzir convicção no grupo.
O poder de mando envolve fatores espirituais, educacionais, intelectuais e psicológicos, dentre outros. Sabe-se também que um dirigente insensível pode não só aniquilar a iniciativa e o espírito de cooperação no ambiente de trabalho, como também influir na felicidade da vida familiar do subordinado. Uma das missões da liderança deve ser eliminar tensões e atritos dentro da organização, e de ajudar a criação de um ambiente de respeito e de cooperação.
Então vamos definir o que você quer ser, pois como líder