Gerenciamento de Crise
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DO CIDADÃO
Jônatas TORRES da Silva
Mauro SÉRGIO da Silva OLIVEIRA
Rosivelto da SILVA VALENTE
Williams Zack Normando GARAVITO
Fernando Maurício Pedrosa CASTELO BRANCO
Massacre do Carandiru
Gerenciamento de Crise
MANAUS – 2013
Jônatas TORRES da Silva
Mauro SÉRGIO da Silva OLIVEIRA
Rosivelto da SILVA VALENTE
Williams Zack Normando GARAVITO
Fernando Maurício Pedrosa CASTELO BRANCO
Massacre do Carandiru
Gerenciamento de Crise
Trabalho solicitado pelo instrutor Maj. QOPM Cledemir, para fins avaliativos e obtenção de nota na disciplina de Gerenciamento de Crise.
Curso de Bacharelado em Segurança Pública e do Cidadão – UEA.
Manaus – 2013
"Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas tu não serás atingido."
Salmo 91:7
SUMÁRIO
Introdução
5
O massacre (Descrição dos Fatos)
5
Entrevistas e Notícias
6
O julgamento
8
Pontos Positivos
9
Pontos Negativos
9
Considerações Finais
11
Referências Bibliográficas
11
INTRODUÇÃO
Como princípio conceitual desta pesquisa se abordará o gerenciamento de crise como um método que visa oferecer ao órgão policial princípios, regras e rotinas que possibilitem a condução de situações de grande complexidade e imprevisibilidade na direção de resultados probabilisticamente favoráveis, partindo-se da premissa de que um órgão preparado tem uma maior possibilidade de atingir resultados favoráveis e sendo claro que, nessa mesma linha de pensamento, que um órgão despreparado tem possibilidades reduzidas de obter resultados favoráveis, para isso trataremos de um caso real, que foi o massacre da Casa de Detenção de São Paulo ou, como foi popularizado, massacre do Carandiru, que ocorreu no dia 2 de outubro de 1992, quando uma rebelião causou a morte de cento e onze detentos pela Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Neste sentido, o