Gerenciamento de crise onibus 174
ÔNIBUS 174
INTRODUÇÃO
Este análise é referente à tomada de 11 reféns após o assalto ao ônibus da linha 174 na cidade do Rio de Janeiro, bairro do Jardim Botânico em 12 de junho de 2000. Fato registrado no documentário do diretor José Padilha, “Ônibus 174” de 2002 , que comoveu a nação.Este gerenciamento de crise foi explorado pela mídia e transmitido em todos os seus detalhes pela televisão, o que nos possibilitou fazer uma análise detalhada de vários pontos. [pic]
FATO
Tarde do dia 12 de junho de 2000 na cidade do Rio de Janeiro o sobrevivente da chacina da Candelária que ocorrera a alguns anos, Sandro Nascimento, assalta um ônibus e no desenrolar desse ato toma como reféns 11 pessoas no ônibus 174. O negociador do BOPE (Batalhão de Operações Especiais), Capitão Batista é autorizado pelo comando a se deslocar e iniciar as negociações. A partir deste ponto analisaremos vários aspectos desta operação que deixou dois mortos, o próprio Sandro e a Professora Geísa um dos reféns.
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GERENCIAMENTO DE CRISE
FALHAS NO CASO 174
O NEGOCIADOR
O Capitão Batista (especialista em negociação) foi o primeiro oficial do BOPE a chegar, porém não acionou as primeiras medidas para conter e isolar a crise o que pouparia muitos contratempos a toda equipe.
Em alguns momentos não sabíamos quem negociava com o causador da crise visto que o Cel. Penteado, Comandante do BOPE no período , o substituía sem aviso prévio.
Sem nenhuma proteção o negociador dialogava com o sequestrador. A periculosidade do fato era evidente, ele poderia ter realizado esta ação através do celular de alguma das vitimas ou pelo menos usado colete com painel balístico.
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Na imagem acima, o negociador e seus auxiliares não utilizam coletes balísticos.
PERÍMETROS DE SEGURANÇA
A fim de programar as medidas de resposta imediata, isolar, conter e negociar, os perímetros de segurança teriam que ser implantados