Sequestro do ônibus 174
Por esses motivos faltou audição ativa para ouvi e prestar atenção no que o sequestrador falava, faltou empatia do negociado, sendo sempre negativo com as reivindicações do sequestrador. Em nenhum momento o negociador estabeleceu alguma relação próxima com o sequestrador, ou seja, o negociador perdeu totalmente o controle da crise, não causando nenhuma mudança positiva no comportamento do meliante, logo não foi alcançado nenhum ponto do BCSM, que envolve todas essas sequencias de fatores logo acima citados.
E se tratando em gerenciamento de crises, que o objetivo é de organizar e utilizar os recursos e ferramentas de maneira eficiente para se resolver uma crise, ou seja, fazer uso de metodologias e profissionais responsáveis e capacitados para tomarem decisões no momento de crises. Então neste caso em questão encontramos muitas falhas no seu gerenciamento de crise como, por exemplo, falhas no isolamento e cerco de área a ser operada, as equipes táticas estavam mal posicionadas com atiradores em posições desfavorável, no local não havia a presença de uma alta autoridade da área de segurança para assumir o comando das operações. Sem contar com o ato falho do soldado ao tentar resolver intervir, agindo totalmente de forma errônea ocasionando o fim trágico, ou seja, a morte da refém.
Enfim o desfecho do sequestro se tornou desastrado, ineficiente, negligente e imprudente por parte dos responsáveis, que ao meu modo de ver não tinham nenhum preparo para comandar a crise em questão, não tinha nenhum responsável para estabelecer comunicação e desenvolver