Salve geral
Autor 1 (Adriano Teixeira Ananias)1; Autor 2 (Alessandra Bittencourt Porzel)2; Orientadora 3 (Dircilene da Silva Ladico)3;
Discente de Direito – Faculdade de Balsas/UNIBALSAS – adrianobalsas@hotmail.com; 2 Discente de Direito – Faculdade de Balsas/UNIBALSAS – ale_porzel@hotmail.com; 3 Professora Orientadora – Faculdade de Balsas/UNIBALSAS – dircileneladico@hotmail.com.
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RESUMO: O filme Salve Geral, de Sérgio Rezende, inspirado em fatos reais, exibe as mulheres por trás do comando e mostra que a lei e a ética quando são postas a prova, o que impera é a força, bem como demonstra a corrupção favorecendo as organizações criminosas. Em maio de 2006 iniciam-se vários ataques às delegacias de policias, ônibus incendiados, ameaças a metrôs e aeroportos, liderada pelo comando. Lúcia envolve-se com Ruiva, advogada do líder do Partido, essa mulher começa usá-la em missões que ligam ao Comando. Ela sem dinheiro acaba aceitando desafios perigosos, estando no limite entre a legalidade e o crime. De outro lado o Partido vive uma luta interna no presídio, entre o poder e a demonstração de força, o governo transfere a liderança e é o estopim para o “Salve Geral”, que significa “recado” e, assim, São Paulo vive momentos cruéis de violência e horror. Palavras Chave: Partido, corrupção, ética, sistema penitenciário, legalidade e crime. INTRODUÇÃO O Filme Salve Geral do diretor Sérgio Rezende com algumas filmagens realizadas no Complexo Penitenciário Frei Caneca, no centro do Rio de Janeiro, desativado há três anos exibe o que ocorreu em maio de 2006 na capital paulista. Ao observar o filme discutiu-se a realidade do cenário do sistema penitenciário com o envolvimento das organizações criminosas e o comando do crime no meio social pelos chefes do partido sob a omissão do Estado. De certa forma, há um grande envolvimento de pessoas de diversas classes sociais que contribuem para que essas organizações criminosas