gerenciamento da cadeia de suprimentos
Todo o produto ou bem físico que adquirimos chega a nossas mãos pela existência de uma cadeia de suprimentos, que inicia no fornecedor inicial de matérias-primas e termina em nossas mãos, consumidores finais.
Um exemplo disso é o suco, porque para comprar um suco de laranja em caixa no supermercado, é necessário que se tenha plantado laranja, que estas tenham sido coletas e depois processadas na forma de suco, que o suco tenha sido embalado, transportado e finalmente distribuído nas redes de varejo (mercadinhos, supermercados) onde encontramos o produto. Esta sequência de ações é conhecida por cadeia de suprimentos e envolve diversos participantes: desde a fábrica que processa o suco de laranja, até o produtor agrícola, a empresa que realiza o transporte, armazenagem, as redes atacadistas e varejistas e demais participantes.
Para Ganeshan e Harrisson (1995) o gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) trata-se de uma rede de facilidades e opções de distribuição, que tem por objetivo executar funções de compra de materiais, transformar matérias-primas em produtos acabados e semi-acabados, e distribuir estes produtos aos consumidores. Neste sentido, a SCM tem como principais decisões àquelas relacionadas à localização das fábricas, das unidades produtivas, dos centros de distribuição e armazéns, ou seja, da localização da sua rede. Além, decisões de produção, entre elas o que produzir, quais fábricas produzir, ligação dos fornecedores às fábricas e das fábricas aos CDs, também estão no escopo da SCM. Decisões de estoque (gerenciamento, armazéns, estratégia de estoques) e de transporte (modais, trade-offs) também figuram entre aquelas relacionadas a SCM.
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