Geradores de energia e Impactos Ambientais
Introdução
É difícil imaginar vivermos sem energia, porem os danos ambientais causados são diversos – um problema. Por exemplo, na área que recebe o grande lago que serve de reservatório da hidrelétrica, a natureza se transforma: o clima muda, espécies de peixes desaparecem, animais fogem para refúgios secos, árvores viram madeira podre debaixo da inundação. E isso fora o impacto social: milhares de pessoas deixam suas casas e têm de recomeçar sua vida do zero num outro lugar. No Brasil, 33 mil desabrigados estão nessa situação, e criaram até uma organização, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
Pode parecer uma catástrofe, mas, comparando com outros tipos de geração de energia, a hidrelétrica não é tão ruim. Quando consideramos os riscos ambientais, as usinas nucleares são mais perigosas. E, se pensarmos no clima global, as termoelétricas - que funcionam queimando gás ou carvão - são as piores, pois lançam gases na atmosfera que contribuem para o efeito estufa. A verdade é que não existe nenhuma forma de geração de energia 100% limpa. Mesmo a energia eólica (que usa a força do vento), que até parece inofensiva, é problemática. Quem vive embaixo das enormes hélices que geram energia sofre com o barulho, a vibração e a poluição visual, além de o sistema perturbar o fluxo migratório de aves.
Outro problema das fontes alternativas é o aspecto econômico: a energia solar, por exemplo, é bem menos impactante que a hidrelétrica, mas custa dez vezes mais e não consegue alimentar o gasto elevado das grandes cidades. Por esses fatores os ambientalistas recomenda a redução do consumo de energia, visando reduzir esses impactos causados nos meios.
Usinas eólicas
Os impactos ambientais gerados estão relacionados principalmente ao impacto visual e ao impacto sobre a fauna e flora: durante a fase de construção e durante a permanência do empreendimento e sua exploração.
Outro impacto é o socioeconômico. Este