GEO 1
Introdução 3
Acumulação Primitiva Capitalista 4
Os Processos Tecnológicos 4
Acumulação Primitiva no Brasil 5
Etapa da Industrialização 6
O Crescimento Industrial Após 1964 7
Condições de Trabalho nas Indústrias 7
As Câmaras Setoriais 8
Conclusão 9
Referência 11
Introdução
O assunto abordado neste livro gira em torno do surgimento e desenvolvimento da indústria mundial, tendo como foco principal nosso país, o Brasil. A partir da leitura do mesmo, será apresentado neste trabalho a acumulação primitiva capitalista, os processos tecnológicos, a acumulação primitiva brasileira, as etapas da industrialização, o crescimento industrial após o golpe de 1964, as condições de trabalho nas indústrias e as câmaras setoriais.
A acumulação primitiva capitalista refere-se a transição da economia feudal para a economia capitalista, hoje, regida em boa parte do mundo. O surgimento do dinheiro, do trabalho assalariado e problemas sociais e econômicos devido a remuneração baixa aos trabalhadores são fatos que originaram a partir desta mudança.
As indústrias, a cada dia, estão mais aliadas a tecnologia. Com o passar dos anos, ambos os setores são aprimorados, abrindo espaço para três sistemas, que deram novos padrões a economia e a sociedade de cada época. Neste, encontra-se o Taylorismo, o Fordismo e o Toyotismo.
A acumulação primitiva no Brasil, é algo decorrente da acumulação de riquezas. Os valores acumulados posteriormente serão investidos nas indústrias, assim como nos fatores relacionados. Entretanto, existem alguns aspectos que podem prejudiciais no desenvolvimento deste setor.
A Primeira Guerra Mundial, foi o movimento que estimulou a industrialização brasileira. Pode-se dizer então, que as etapas deste processo estão diretamente ligadas a este fato. Já a Segunda Guerra Mundial beneficiou o poder norte-americano sob os demais países, valorizando, deste modo, os produtos brasileiros. No governo de Vargas, o Brasil ganhou com as novas indústrias que