Gentoo
Tudo começou com Tempo de Sobra. Tempo de descobrir, Tempo de experimentar. Foi assim que o criador do Gentoo, Daniel Robbins entrou no mundo do Linux. Ele começou com o Debian Linux, configurou umas aplicações, aprendeu os caminhos do Linux como a maioria dos usuários do Linux, experimentou umas distribuições e começou a ajudar uma distribuição chamada Stampede Linux. Logo, estava trabalhando no desenvolvimento do Stampede e seu sistema de gerenciamento de pacotes. Após um período de tempo e devido a certos problemas, ele decidiu criar sua própria distribuição.
Assim, nasceu Enoch. Daniel queria que o Enoch fosse uma distribuição incrivelmente rápida com capacidade de automatizar completamente a criação de pacotes e processo de atualização. Logo já existia um #enoch no irc.freenode.net e 10 desenvolvedores ajudando com a distribuição. Depois de um tempo, conforme o Enoch começou a ser melhorado, acharam que precisava de um novo nome. Chamaram de Gentoo Linux. Por volta da época em que o Gentoo estava chegando no lançamento de sua versão 1.0, Daniel comprou uma máquina nova e rápida. O modelo da placa-mãe tinha um chip com defeito que fazia o Linux travar quando ocioso e por causa disso o desenvolvimento do Linux paralizou-se completamente.
Já que não havia nada acontecendo com o Gentoo, Daniel mudou para FreeBSD. Ele gostou do que viu. Especialmente o sistema de "Ports". E então ele voltou para o mundo do Linux. Com a ajuda de desenvolvedores como Achim Gottinger, O Gentoo estava de volta e crescendo. O sistema de gerenciamento de pacotes inteiro foi redesenhado e chamado de Portage. O Gentoo está em desenvolvimento ativo desde então, com toneladas de funções sendo continuamente adicionadas através dos anos. Times de voluntários ajudam a manter o Gentoo super-atualizado e com patches para garantir a melhor segurança e estabilidade.
O modelo de desenvolvimento do Gentoo foi estendido para um método baseado em projetos completo, onde