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O Gentoo foi inicialmente criado por Daniel Robbins como a Distribuição Enoch. O seu objetivo era criar uma distribuição que fosse compilada a partir do código fonte, sem pacotes pré-compilados, otimizada para o Hardware, que incluísse apenas os programas necessários e diminuísse o trabalho de manutenção através de scripts.
O gerenciamento de pacotes no gentoo é projetado para ser modular, portátil, fácil de manter, flexível e otimizado para a máquina usuária. Diferentemente da maioria das distribuições de software
O Gentoo pode ser instalado de várias formas. A mais comum é utilizar o minimal cd do Gentoo com uma tarball do stage 3, que é inclusivamente o método recomendado para utilizadores finais. Como muitas distribuições Linux, ele também pode ser instalado pela maioria dos Live Cds e instalações existentes do Linux.
Tradicionalmente uma instalação pode ser iniciada a partir de um dos três stages básicos:
Stage1: O sistema deve passar pelo processo de bootstrapping e o sistema base deve ser compilado.
Stage2: O sistema já passou pelo processo de bootstrapping, mas o sistema base deve ser compilado.
Stage3: O sistema ja passou pelo processo de bootstrapping e o sistema base já foi compilado.
Vantagens
Dependências leves
Já que os pacotes são compilados pelo código-fonte, dependências entre os pacotes são mais flexíveis do que as de distribuições binárias, e podem ser explicitamente ativadas ou desativadas em muitos dos casos.
Pacotes Mais Atuais
Ao sincronizar regularmente a sua árvore do portage, usuários Gentoo são capazes de usar a versão mais recente dos pacotes disponíveis, ao invés de ficarem fixos a uma data de lançamento em particular.
Clareza e Flexibilidade
O Sistema Portage mostra, comparado com outras distribuições Linux, muito do que eles está fazendo. Para muitos passos de instalação, os comandos executados são mostrados, enquanto muitas distribuições Linux apenas descrevem o que elas estão tentando conseguir