genero em sala de aula
Questões ligado à sexualidade e à constatação de que a grande maioria dos professores de educação básica no Brasil são mulheres numa proporção que aumenta conforme diminui a idade dos alunos atendidos, a chamada “feminização” do magisterio. Professoras e alunas, mais incluem homens, mulheres e também símbolos ligados ao comum à feminilidade e à masculinidade. Estes símbolos as vezes não têm nada a ver com os corpos sexuados nem com a reprodução .Exemplos: ( rosa e azul) astros celeste sol e a lua espaços sociais (publico e privado), características humanas( ser racional e ser intuitivo) ou ocupações (Motorista de caminhão e emprego domestico) citando alguns.
Discutindo o conceito.
Definições distintas vêm convivendo no interior dos estudos feministas.Uma primeira utiliza gênero como oposto e complementar de sexo, como aquilo que é socialmente construído em oposição ao que seria biologicamente dado.Essa definição foi primeira usada por feministas de língua inglesa a partir do final dos anos 60, para combater a força da categoria sexo e sua implicações na ciências sociais.
Uma vez definições de gênero, mais recente, não opõe o sexo, mais inclui a percepção a respeito do que seja sexo dentro de um conceito socialmente elaborado de gênero, uma vez que assume que as próprias diferenças entre os corpos são percebidas sempre por meio de codificações e construções sociais de significado.
As diferenças ou semelhanças entre os sexos e a interações e relações de poder entre homens e mulheres são apenas parte do que é abrangido pelo conceito de gênero assim definido, e não podem mesmo elas, se inteiramente explicadas apenas nesse âmbito, pois estão sempre articuladas a outras hierarquias e de desigualdade de classe, raça , etnia idade etc.
Homens e mulheres na educação escolar brasileira.
A lenta democratização do sistema educacional brasileira longo da segunda metade do século XX beneficiou de forma marcante