Geisel e II PND
15/03/1974-15/09/1979
Sucessor de Médici, inicia mandato prometendo retorno da democracia de forma gradual. Como ele dizia “lento, gradual e seguro”. (Também denominado “Distensão”). Previa adoção de medidas políticas liberalizantes controladas pelo Executivo Federal, como suspensão parcial da censura prévia nos meios de comunicação.
Caso Vladimir Herzog (1975) – episódio mais grave no mandato de Geisel, em que Herzog foi morto sob tortura no DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna) do 2º exército em SP. Gerou comoção, em que políticos da oposição, setores progressistas da Igreja Católica e estudantes universitários realizam um culto na Catedral da Sé, e se uniram para duas reinvidicações: anistia aos presos políticos e realização de uma nova Constituinte. Geisel não tomou nenhuma atitude para punir os responsáveis.
Governo caracterizado pela abertura política
Responsável por extinguir o AI-5
Criou o II PND para manter economia aquecida e retomar o crescimento pós Milagre Econômico além de conter avanço da inflação. Deu prioridade ao desenvolvimento de bens de capital, investiu principalmente em empresas estatais.
Política implementada por Geisel aumentou a dívida externa e hiperinflação – intensificou problemas monetários. Crise do petróleo enfraqueceu a economia, e setores da oposição politica ganhavam maior força de atuação política.
Foi responsável por inaugurar as primeiras linhas de metrô em SP e no RJ e por buscar novas fontes de energia como o álcool. Geisel também construiu grande parte da Usina Hidrelétrica de Itaipu
Ref. Bibliográfica
ARAÚJO, Maria Celina de & CASTRO, Celso (Orgs.). Ernesto Geisel. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1997.
Governo Geisel (1974-1979). Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/governo-geisel-1974-1979-distensao-oposicoes-e-crise-economica.htm#fotoNav=17. Acesso em: 29 Mar 2014.
Em 1974, assumiu a Presidência da