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1) Sobre a fundamentação sistêmica para o atendimento aos casais, como você entendeu o conceito de equifinalidade? Como você compreendeu sua aplicação clínica? A partir da explanação feita pelo professor e dos exemplos de atendimentos práticos, pude compreender que para o atendimento de casal o importante, na Gestalterapia, é partir do que o cliente traz, ou seja (figura e fundo), buscando explorar o seu campo, a fim de a percepção das questões trazidas sejam ampliadas para a compreensão do fenômeno, não importando seguir uma ¨receita¨ pois esta , na Gestalterapia, não há. A Equifinalidade é o ponto de partida onde cada individuo sozinho tem suas características de personalidade próprias e que após a união ocorre uma transformação, na qual, ambos vão se ajustando tornando assim um ambiente agradável para o casal, onde se ¨co-constitue¨ uma relação.
2) Como você compreendeu o uso, na clínica, da teoria da Semântica geral, quando esta nos fala que um “mapa não é um território”, ou que as palavras não são o que elas significam? Compreendi, a partir das explicações e exemplos dados que é importante o terapeuta buscar o máximo de informação do que é falado, investigando o campo e assim, estar ajudando o casal a co-constituir o universo da relação. O terapeuta jamais entrará no mundo do cliente, porque não viveu o que ele viveu. Assim, a compreensão de ambos, terapeuta e casal, promoverá um novo sentido, diferente daquilo que o terapeuta imaginaria sozinho.
3) Em aula, muito foi comentado sobre a questão de não interpretar a experiência vivida do outro, de forma a não impor ao outro um sentido que pertence a quem interpreta. Pensando em como melhor identificar esta tendência em impor ao outro um sentido que é nosso, descreva uma situação clínica hipotética onde este tipo de situação pode ser observada.
O casal chega na clínica e o terapeuta observa que o marido senta-se mais afastado. A mulher começa a falar e de vez em quando olha para o