GD Tosse e dispneia
Izabella Soares Duarte
Juliana Cristina de Oliveira Lima
Rafael Pereira Mansur
Raissa Naiara Barros
Thiago Dutra Schaefer Martins
GD : Tosse/ Dispnéia
Vespasiano,
2013
Izabella Soares Duarte
Juliana Cristina de Oliveira Lima
Rafael Pereira Mansur
Raissa Naiara Barros
Thiago Dutra Schaefer Martins
GD: Tosse/ Dispnéia
Relatório entregue à disciplina de Semiologia Respiratória do curso de medicina da FASEH como requisito para aprovação.
Professores: Antônio Braz e Marcelo Bicalho
Vespasiano,
2013
1-Tosse aguda: duração inferior a 3 semanas. Tosse subaguda: persistência do sintoma entre 3 e 8 semanas. Tosse crônica: duração maior que 8 semanas.
2-COMPLICAÇÕES AGUDAS: síncope, insônia, vômitos induzidos pela tosse, dor peitoral devido astrain muscular de tosses incessantes e ruptura de bleb causando pneumotórax. Em casos mais severos pode haver lesões de fadiga nas costelas e costocondrite COMPLICAÇÕES CRONICAS: hérnias abdominais ou pélvicas, incontinência urinária ou fecal durante os episódios de tosse
3-Suspeita-se de rinosinusite bacteriana quando os sintomas de uma infeção viral de VIAS se agravam após o quinto dia de evolução ou persistem por mais de 10 dias. A presença de dois ou mais sinais maiores ou de um sinal maior e dois menores são altamente sugestivos de sinusite aguda
SINAIS MAIORES
SINAIS MENORES
Cefaléia
Febre
Dor ou pressão facial
Halitose
Obstrução ou congestão nasal
Odontalgia
Secreção nasal ou pós-nasal purulenta
Otalgia ou pressão nos ouvidos
Hiposmia ou anosmia
Tosse
Secreção nasal ou pós-nasal purulenta ao exame
04 – A tosse pós-infecciosa relaciona-se em geral a infecções virais, ocasionalmente após infecções por B. pertussis, M. pneumoniae e C. pneumoniae.
Apresenta fisiopatologia multifatorial, com extensa inflamação e lesão epitelial das vias aéreas, com ou sem hiperresponsividade transitória. Outros fatores que podem contribuir são a drenagem pós-nasal,