Gabriel Garcia
Goiânia, 06/05/2015.
Professor: João Carlos.
Aluno: Victor Miranda. Gabriel García Moreno
Gabriel Gregorio Fernando José María García y Moreno y Morán de Buitrón (24 de Dezembro de 1821 – 6 de Agosto de 1875) foi um político equatoriano que foi duas vezes Presidente de seu país (1859-1865 e 1869-1875) e foi assassinado durante o segundo mandato, depois de ser eleito para o terceiro. Ele é notável por seu conservadorismo, extremamente católico, mas a sua luta antimaçónica e por sua rivalidade contra e um magnata da época Eloy Alfaro. Sob sua administração, o Equador se tornou o líder nos campos das ciências e alta educação na América Latina. Além disso, Garcia Moreno desenvolveu a economia e a agricultura do país, sendo um ferrenho opositor da corrupção, chegando até a dar o próprio salário para obras de caridade. Ainda que a política em sua época fosse conturbada, o segundo mandato indica um apelo popular, provindo tanto da Igreja Católica quanto das massas populares. Seu vigoroso apoio à educação universal era baseado no modelo francês e tanto controverso quanto arrojado. A Independência na América Latina resultou na criação de dois partidos em todos os países: os Liberais e os Conservadores. Conservadores se inspiravam na Europa, principalmente na Espanha, nos campos social e político. Queriam se manter ligados à Igreja Católica, da mesma maneira que os primeiros colonizadores; além disso, queriam manter as fazendas em estilo feudal, que embora não dessem muito dinheiro, garantiam estabilidade social. Os liberais se inspiravam nos Estados Unidos, queriam a separação da Igreja e do Estado, além de fazendas altamente produtivas. Esses dois grupos se enfrentaram desde a independência. Os conservadores produziram alguns grandes líderes como Augusto I, do México, e Rafael Carrera, na Guatemala. No decurso do século XIX, ambos os partidos se depararam com