Física
MATERIAIS UTILIZADOS 7
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 8
RESULTADOS 9
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 13INTRODUÇÃO
Quando falamos em colisões logo imaginamos algum tipo de deformação. Essa deformação acontece, justamente, pelo fato de ocorrer uma aplicação de uma grande quantidade de força em umpequeno intervalo de tempo. Ao produto desta força com o intervalo de tempo (neste caso muito pequeno) denomina-se Impulso.
I = F x Δt
Após uma colisão, geralmente, os corpos (ou pelo menos umdeles) adquirem velocidade e, a esse fenômeno denominamos como sendo um ganho de quantidade de movimento. A quantidade de movimento é definida como sendo o produto da massa do corpo pela velocidadeadquirida. É também vetorial porque é o produto de uma grandeza escalar (massa) por uma grandeza vetorial (velocidade).
→ →
Q = m x V
Outro importante fenômeno físico aqui envolvido é ode conservação da quantidade de movimento. De uma forma bem simples, pode-se afirmar que: “É constante a quantidade de movimento de um sistema quando a resultante das forças externas for nula.”Basicamente, isso quer dizer que no instante da colisão o impulso é nulo, já que o mesmo é o produto entre a força aplicada durante a colisão e o intervalo de tempo OBJETIVOS 6
MATERIAIS UTILIZADOS 7
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 8
RESULTADOS 9
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 13INTRODUÇÃO
Quando falamos em colisões logo imaginamos algum tipo de deformação. Essa deformação acontece, justamente, pelo fato de ocorrer uma aplicação de uma grande quantidade de força em umpequeno intervalo de tempo. Ao produto desta força com o intervalo de tempo (neste caso muito pequeno) denomina-se Impulso.
I = F x Δt
Após uma colisão, geralmente, os corpos (ou pelo menos umdeles) adquirem velocidade e, a esse fenômeno denominamos como sendo um ganho de quantidade de movimento. A quantidade de movimento é definida como sendo o produto da massa do corpo pela velocidadeadquirida.