Fábula
Um dia uma tartaruga começou a contar vantagem dizendo que corria muito depressa, que a lebre era muito mole, e enquanto falava, a tartaruga ria e ria da lebre. Mas a lebre ficou mesmo impressionada foi quando a tartaruga resolveu apostar uma corrida com ela.
"Deve ser só de brincadeira!", pensou a lebre.
A raposa era o juiz e recebia as apostas. A corrida começou, e na mesma hora, claro, a lebre passou à frente da tartaruga. O dia estava quente, por isso lá pelo meio do caminho a lebre teve a idéia de brincar um pouco. Depois de brincar, resolveu tirar uma soneca à sombra fresquinha de uma árvore.
"Se por acaso a tartaruga me passar, é só correr um pouco e fico na frente de novo", pensou.
A lebre achava que não ia perder aquela corrida de jeito nenhum. Enquanto isso, lá vinha a tartaruga com seu jeitão, arrastando os pés, sempre na mesma velocidade, sem descansar nem uma vez, só pensando na chegada. Ora, a lebre dormiu tanto que esqueceu de prestar atenção na tartaruga. Quando ela acordou, cadê a tartaruga? Bem que a lebre se levantou e saiu zunindo, mas nem adiantava! De longe ela viu a tartaruga esperando por ela na linha de chegada.
Moral: Devagar e sempre se chega na frente. a-Copie da fábula as formas simples do passado : pretérito perfeito- pretérito imperfeito.
Em relação ao trecho grifado responda: b- Qual o verbo que indica que a ação, assinalada na narrativa, já ocorrida e terminada? c- O uso do pretérito imperfeito indica a manutenção de uma ação no passado que é concomitante ( ao mesmo tempo) a outra ação passada, mas essa forma do pretérito também pode indicar ações habituais no passado.
Qual o verbo que a ação prolonga por um tempo quando outra ação se realiza? d- Podemos dizer que o verbo “recebia” é um verbo regular? Justifique.
e- Qual o significado do futuro do pretérito desta frase? “
“Eu ganharia a corrida , se