Futurismo
É o movimento literário artístico surgido na Europa, na primeira década do séc XX.
O movimento reivindicava uma ruptura com o passado, buscando novas formas, assuntos e estilo, que melhor representaria a modernidade, era das máquinas, aeroplanos, fábricas e da velocidade.
O lema central era "liberdade para a palavra" e, neste sentido, afirmava o manifesto: "destruir a sintaxe". Pretendiam defender o uso do verbo no infinito e abolir advérbios e adjetivos, assim, acompanhar cada substantivo de outro com função de adjetivo. Pretendiam buscar analogia cada vez mais simples e suprimir a pontuação.
Nas artes plásticas procuravam obter a máxima desordem abolindo o lado psicológico. Exaltou o culto ao perigo e na velocidade encontrou a sua melhor expressão.
" Declaramos que o esplendor do mundo se enriqueceu com uma beleza nova - a velocidade"
O movimento atingiu o campo político pregando o nacionalismo, violência e a prática da guerra que na Itália levou base ao fascismo.
Foi um movimento forte, com grandes pretensões, pois queria atingir diversas artes (música, pintura, dança, poesia, teatro e cinema).
No Brasil ele se iniciou com a semana de arte moderna reunião artistas modernistas no Brasil (sic)*, no qual houve exposições, debates, declamações, et coetera.
Desta semana, difundiu se os ideais da vanguarda de origem européia originando o modernismo brasileiro.
Naturalmente os movimentos de vanguarda declinaram enfim todo o rebuliço, renovação repentinas se apagaram .
Futurismo
A 20 de fevereiro de 1909, o poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti, publica no jornal "Le Figaro", de Paris o seu MANIFESTO FUTURISTA. Polêmico e profético, o texto propõe a aniquilação definitiva de toda e qualquer forma de tradição, anunciando uma pintura e literatura mais condizentes com a era das máquinas e da velocidade.
Um ano depois, no Teatro Ghiarela de Turim, lançava-se o manifesto dos artistas, subscrito por Boccioni, Carrà, Russolo, Balla e