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FUSÃO

De acordo com a definição encontrada em um site que reúne instituições de ensino e pesquisa, Fusão de empresas é uma operação de ordem financeira e jurídica que une duas ou mais sociedades, de mesmo segmento jurídico ou diferente. Na fusão há a junção de patrimônios, o que gera uma nova face organizacional jurídica.
Segundo a Lei nº 6.404/76, no art. 228, “A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.”
Concluímos que fusão é, nada mais nada menos, a união de duas ou mais empresas formando uma nova sociedade, onde haverá apenas um patrimônio. É importante ressaltar que as empresas não precisam necessariamente ser do mesmo ramo. A fusão é avaliada pelo valor contábil ou de mercado, obedecendo ao artigo 21 da Lei nº 9.249 / 1995. O último balanço da organização a ser adquirida deverá ser feito em até trinta dias antes da fusão. Na fusão de empresas, o controle administrativo fica ao encargo da empresa que se apresentar maior ou da mais prospera delas.
Podemos citar o Banco Itaú, formado a partir da fusão entre Unibanco Holding e Itaú Holding Financeira, que através da fusão e obtenção de outras sociedades, tornou-se em pouco tempo a maior instituição bancaria do Brasil e o maior conglomerado financeiro do Hemisfério Sul.
A partir de 1990, na presidência de Fernando Henrique Cardoso, o governo iniciou o processo de privatização de bancos estatais, o qual, juntamente com outras aquisições de empresas privadas do setor bancário alavancaram a expansão do Itau. Foi quando o Itau adiquiriu no período de 1998 a 2001, 4 bancos: Banco do Estado do Rio de Janeiro S.A., Banco do Estado de Minas Gerais S.A.. Banco do Estado do Paraná S.A. e o Banco do Estado de Goiás S.A., totalizando aproximadamente o investimento de 3,4 bilhões; 3 milhões de clientes e 7,7 bilhões em ativos.
Entre esses negócios, o banco comprou bancos estrangeiros, representando uma estratégica