Fusão, incorporação e aquisição
Introdução
Com a crescente ameaça da concorrência as empresas vêm implantando diversas estratégias de aquisição, fusão e incorporação.
Essas estratégias ocorrem devido a mudança da competitividade e fazem com que aumente o poder de mercado e diminua as incertezas com relação a concorrência.
Histórico
A estratégia de aquisição tem sido comum entre as empresas dos Estados Unidos há muitos anos e teve o papel mais importante na reestruturação eficaz durante as décadas de 80 e 90 e no início do século XXI e estão se tornando mais comuns no mundo todo.
Cerca de 40 a 45% das aquisições nos últimos anos foram realizadas em outros países.
Cinco ondas de fusões e aquisições ocorreram no século XX, sendo que as duas últimas se deram nas décadas de 80 e 90.
O valor anual das fusões e aquisições atingiu um pico em 2000 de cerca de US$3,4 trilhões e caiu para US$ 1,75 trilhão em 2001. Entretanto, a medida que a economia mundial melhorou, o volume total de acordos de aquisição anunciados cresceu 41% em relação a 2003 e melhorando daí pra frente.
Fusões, aquisições e incorporações: Quais são as diferenças?
Fusão: É quando duas ou mais empresas que juntam o seus patrimônios para formar uma nova sociedade comercial, o que faz que elas passem a não existir mais individualmente. Na fusão, as duas empresas tem de integrar suas operações de forma igual.
Exemplo: Itaú e Unibanco Antártica e Bhrama
Aquisição: É uma estratégia pela qual uma empresa compra o controle, ou 100%, de outra empresa, com a intenção de tornar a empresa adquirida uma subsidiária em seu portifólio.
Exemplo: Grupo Pão de Açúcar compra a rede Casas Bahia.
Incorporação: É um tipo especial de estratégia de aquisição em que a empresa-alvo não solicita a oferta da empresa compradora.
Exemplo: Nestle x Garoto. A Nestle precisava atuar num segmento mais popular de chocolate e a marca Garoto é facilmente lembrada pelo consumidor e conhecida em outros países.