funçao do contador

A universidade atual forma uma proporção demasiada de grandes especialistas em disciplinas predeterminadas, mas com o desenvolvimento das ciências e novas tecnologias, exigem profissionais com um ângulo de visão mais amplo e um enfoque dos problemas em profundidade. Há uma inadequação cada vez mais ampla, profunda e grave entre os conhecimentos separados, fragmentados entre as disciplinas; Com esta realidade polidiciplinar tornam–se visíveis a complexidade dos conjuntos; interações e retroações das partes e problemas essenciais.
Com a hiperespecialização impede-se de ver o todo, pois se fragmenta em parcelas e dilui o essencial, com o retalhamento torna-se difícil aprender o que é complexo; a inteligência que separa e fragmenta o complexo, fraciona os problemas atrofia as possibilidades da compreensão eliminando as oportunidades do julgamento corretivo. A insuficiência par tratar problemas graves constitui um dos mais graves problemas, quanto mais planetário o problema mais impensável se torna, uma inteligência incapaz de perceber o complexo fica cego, inconsciente e irresponsável.
Os desenvolvimentos disciplinares trouxeram as vantagens da divisão do trabalho e também o inconveniente da superespecialização produzindo muito conhecimento, mas também ignorância e falta de visão. Ao invés de corrigir, nosso sistema de ensino obedece, ensinam a isolar os objetos, separa as disciplinas e dissociar ao invés de reunir e integrar obrigam a reduzir o complexo ao simples, decompor e não recompor, eliminar as desordens e contradições do nosso entendimento perdendo as aptidões para contextualizar e integrar os conjuntos. Devemos considerar por um lado efeitos graves da compartimentação dos saberes e incapacidade de articular uns aos outros; por outro lado, considerando a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada.
O conhecimento só é conhecimento quando há organização, relacionado com